domingo, 6 de junho de 2010

Modismo literário


Modismo literário
E mesmo muito grande o aumento da leitora entre os brasileiros principalmente os jovens depois de uma grande campanha da secretaria de educação e cultura. Mas isso faz pensar se um adito de leitura sem muito critérios e assim tão bem mesmo.
Sim como sabemos não existe livro ruim ou bem, isso vai muito do que ele nos acrescenta, todo livro nos acrescenta algo claro que ler livros do modismo literário e melhor do que não ler nada.
Não e difícil achar jovens que já lerão uma vasta coleção de Best-Sellers mas ainda não conhece nem os títulos dos clássicos da nossa literatura como A moreninha,
Dom Casmurro,etc os grandes mestres como Castro Alves Jorge amado e lógico Casimiro de Abreu poeta este que teve seu nome dado a sua cidade a qual grande parte dos joves moradores não leram (as primaveras) principal obra de sua autoria.
As prateleiras estão sempre cheias de “livros mágicos” e de grande apreciação. Massas leitoras que fazem dos livros de amor, magia e aventura, os mais vendidos das livrarias; romances fundamentalmente vividos em cotidianos e histórias não reais.“modismo literário”, os Best-Sellers que ganham grandes status que recebem as criticas dos entendedores e apreciadores da literatura clássica.

Na hora de comprar um livro, o leitor já não busca mais obras de seu interesse ou gêneros clássicos da literatura nacional e mundial, mas sim, nas quais amigos depositaram elogios, ou aqueles que a mídia divulga mais. O exemplo mais atual é a febre da Saga Crepúsculo, de Sthephenie Meyer, que causa alvoroço entre a maioria adolescente em todo o mundo. Um total de quatro livros (sempre presentes na lista dos mais vendidos da Veja e do New York Times desde seus lançamentos), com o primeiro e o segundo romances já transformados em filmes.

Tamanho sucesso é sinônimo de críticas e com Lua Nova não é diferente: favoráveis ou não, especialistas recebem os livros de Meyer como a mais nova febre literária. Críticas positivas vindas do Jornal ‘O Globo’, ‘New York Times Book Review’ e ‘The Wall Street Journal’ não foram suficientes para salvar o livro de severas críticas, afinal, tamanha alucinação pela história pode levar o adolescente a uma dificuldade clara de se relacionar em seu cotidiano, em sua vida real.

De um lado, o estimulo à leitura das crianças e adolescentes, e do outro, o perigo da associação entre ficção e não ficção além da exclusão de importantes gêneros literários ao longo de suas vidas acadêmicas e literárias. Os assíduos leitores e fãs defendem a Saga: “Sthephenie criou um livro não só interessante e envolvente, mas também inteligente e complexo. É apaixonante!”. Para conferir mais sobre a febre Crepúsculo, confira nos cinemas o segundo livro da Saga, ‘Lua Nova’ e faça parte dessa crítica.

A moreninha é um romance do escritor brasileiro Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882), publicado em 1844. Esse livro faz parte da fase do romantismo no Brasil, e tem grande sucesso ainda nos dias de hoje. É considerado o primeiro romance tipicamente brasileiro, pois retratou hábitos da juventude burguesa carioca, contemporânea à época de sua publicação.
Teve duas adaptações para o cinema e duas para telenovela.
Dom Casmurro é um romance do escritor brasileiro Machado de Assis. Foi publicado em 1899, e é um dos livros da literatura brasileira mais traduzidos para outros idiomas.
A obra do se insere no realismo brasileiro. Helen Caldwell, crítica norte-americana, autora de três livros sobre Machado, considera Dom Casmurro o "Otelo brasileiro".

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